sábado, 27 de abril de 2013

Sacolas biodegradáveis - Universo Jatoba


Os saquinhos plásticos já deram o que falar, mas a questão ainda faz barulho. Eles parecem se multiplicar e, por isso, a conscientização é tão importante! O material leva cerca de 100 anos para se decompor e é constantemente confundido com alimento por animais, como aves marinhas, que acabam morrendo. Além disso, eles entopem os bueiros das cidades, agravando as enchentes!
Em 2009, a Associação Brasileira de Supermercados (Abras) registrou o consumo médio de 12 bilhões de sacolas plásticas por ano, mas várias empresas já pensaram e estão produzindo os saquinhos biodegradáveis, que se decompõem com mais facilidade.
Flávio Rodrigues, diretor da Bioecológico e representante da Tiv Plásticos Eco-One, diz que “essa tecnologia pode revolucionar o setor plástico”, já que as sacolas são consumidas por micro-organismos, além de favorecer a vida útil de um aterro sanitário.
A empresa usa um produto orgânico para fazer seus saquinhos e foi a primeira no Brasil a usar o Eco-One, uma tecnologia que se destaca por possibilitar a biodegradação em ambientes com e sem oxigênio.
Um diferencial é que eles podem ser reciclados: “é como se colocasse um efeito memória ao plástico”, explica Flávio. Muitos saquinhos biodegradáveis não podem passar pela reciclagem, ou seja, “tapam o sol com a peneira”.
Conheça a técnica no link abaixo.

Sacolas biodegradáveis - Universo Jatoba

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Cata Caca Embala Legal PET Biodegradável 50 unidades em São Paulo... 56545

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Comissão aprova projeto que proíbe comércio de cobrar por sacola plástica | Guia da Embalagem

Comissão aprova projeto que proíbe comércio de cobrar por sacola plástica


A Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio aprovou em dezembro (19) proposta que proíbe o fornecedor de produtos ou serviços de cobrar o consumidor por sacolas plásticas para o acondicionamento e o transporte dos produtos adquiridos no estabelecimento

O texto permite, no entanto, a cobrança por sacolas retornáveis de uso duradouro.

Segundo a proposta, as sacolas duradouras devem ser facilmente distinguíveis das demais e trazer sua capacidade de carga e composição estampadas de forma visível e nítida.

Além disso, os fabricantes, importadores e comerciantes de sacolas plásticas serão obrigados a financiar projetos de educação ambiental. Os porcentuais a serem investidos serão definidos em regulamento posterior.

O texto aprovado é um substitutivo do relator, deputado Ronaldo Zulke (PT-RS), aos projetos de lei 927/11, do deputado Giovani Cherini (PDT-RS); e 1705/11, do deputado Weliton Prado (PT-MG). O primeiro projeto apenas proibia a oferta de sacolas fora das especificações estabelecidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Já o segundo proibia estabelecimentos comerciais de cobrar por sacolas recicláveis e os obrigava a fornecer gratuitamente embalagem não poluente.

Alternativas
Na opinião de Zulke, não basta proibir a distribuição de sacolas plásticas comuns ou obrigar as empresas a oferecer embalagens biodegradáveis ou retornáveis. “É necessário, ao mesmo tempo, oferecer alternativas para que o consumidor não seja prejudicado e para que essas determinações não caiam no vazio”, afirmou.

Os projetos aprovados têm análise conjunta com o PL 612/07, do ex-deputado Flávio Bezerra, que obriga comerciantes a oferecer sacolas biodegradáveis. Tanto essa proposta quanto outros 20 projetos apensados, de mesmo teor, foram rejeitados pela comissão.

Tramitação
A proposta ainda será analisada pelas comissões de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; e de Constituição e Justiça e de Cidadania antes de ser votada em Plenário.

Fonte Guia da Embalagem

Comissão aprova projeto que proíbe comércio de cobrar por sacola plástica | Guia da Embalagem